O homem do vídeo tem 68 anos e sofre de uma doença rara, degenerativa do olho conhecida como retinite pigmentosa (RP). Aqueles com esta condição hereditária tendem a sofrer uma perda de células, chamadas fotorreceptores , no tecido sensível à luz na parte de trás do olho conhecido como a retina . Embora alguns tem um prejuízo severo na visão noturna, outros podem tornar-se completamente cego.
A visão de Zderad o Sr do vídeo começou a deteriorar-se seriamente cerca de 20 anos até chegar a um ponto em que ele foi efetivamente prestado cego. Como ele só conseguia ver uma luz extremamente brilhante, mas não objetos, pessoas ou recursos, ele foi forçado a encerrar sua carreira profissional como um químico . Apesar disso, ele conseguiu ensinar a si mesmo para continuar a trabalhar madeira , baseando-se em seu sentido do tato e relações espaciais.
Apesar de RP é incurável e tratamentos existentes são ineficazes, a esperança foi oferecido para Zderad após Mayo Clinic oftalmologista Dr. Raymond Iezzi ouviu falar de sua situação. Iezzi se interessou e pediu para vê-lo, porque, Iezzi estava dirigindo um projeto clínico de um olho biônico que se destina a ajudar a restaurar alguma percepção visual em pessoas cegas. Zderad assinado a si mesmo e mais tarde se tornou o primeiro paciente do Iezzi a ser equipado com a prótese.
Como Iezzi explica no vídeo abaixo, embora RP causa uma degeneração das células fotorreceptoras da retina, o resto do tecido é relativamente saudáveis e as células que formam o nervo óptico são viáveis. A ideia da prótese é, por conseguinte, para substituir a função dos fotorreceptores enviando sinais directamente para o nervo óptico, retina, contornando o danificado.
Para fazer isso, um chip de multi-eléctrodo 60 com pontos de contacto é primeiro inserido cirurgicamente no olho e colocado sobre a retina antes de montar uma embalagem electrónica em torno do exterior do olho. O destinatário, em seguida, usa um par de óculos equipado com uma câmera que envia imagens para um pequeno computador usado no paciente. Isso, então, analisa e traduz as imagens em sinais de luz que são, então, com vigas para o implante. Finalmente, os eléctrodos de enviar uma série de impulsos para o nervo óptico, os quais são ulteriormente interpretados como visão pelo cérebro.
A fim de fazer pleno uso da prótese, o dispositivo precisa de mais ajustes ao lado de alguns fisioterapia. No entanto, de acordo com a ABC News , Zderad já pode ver as coisas como formas humanas e contornos de objetos em flashes intermitentes, e ainda é capaz de ver o seu próprio reflexo como uma silhueta. Ele provavelmente nunca será capaz de ver os detalhes de rostos, mas ele vai ser capaz de navegar seu caminho de volta sem uma bengala, que é um grande impulso para a sua qualidade de vida .
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